Você sabia que no dia 19 de outubro é comemorado o Dia Nacional da Inovação?
Exatamente, a data existe devido a uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia que através da Lei nº12.193 14 de janeiro de 2010, criou um dia especialmente para celebrar a inovação o desenvolvimento tecnológico no país.
E inovação têm tudo a ver com o Comercio Exterior e vamos explicar o porquê disso nesse texto feito para celebrar o que há de mais inovador no mercado do comex.
Vamos juntos?!
Se estudarmos mais a fundo a história do comércio exterior, vamos perceber que desde o seu início – ainda na época da corte portuguesa no Brasil – até os tempos atuais toda história desse segmento foi pautada pela inovação.
Desde seus primeiros embarques de especiarias e matérias-primas para fora, até o atual fluxo corrente de transações internacionais diárias, o comércio exterior brasileiro foi se adaptando as demandas de mercado e, muitas vezes gerando tendencias ao público em geral.
Muito além de acompanhar as evoluções de cada era tecnológica, o comércio exterior é um dos principais meios de se obter acesso aos recursos que proporcionam a inovação para o país.
Não à toa, há benefícios fiscais implementados que incentivam a importação de produtos de cunho tecnológico de alta ponta, visando exatamente fomentar o melhor desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira.
Outro aspecto interessante de se observar é que o comércio exterior possui uma relação de simbiose com os principais recursos tecnológicos.
Isto por conta de dois aspectos primordiais que balizam as atividades desenvolvidas no setor: a internacionalização e o alto fluxo de informações.
Por natureza, o comex é o meio por onde as empresas se internacionalizam, acessando mercados estrangeiros de venda e compra de produtos.
Por isso, a necessidade de conexão com diversas localidades sempre fez com que este setor estivesse sempre utilizando ferramentas de contato, monitoramento de mercado e apuração de oportunidades internacionais. Diversas plataformas digitais, aplicativos, softwares e inteligências mais sofisticadas fazem parte da rotina de profissionais de comercio exterior.
Como já dito, o alto fluxo de informações que é característico dos processos internacionais, gera uma necessidade de gerenciamento, controle e segurança de dados que somente são possíveis com o auxílio de ferramentas de alto grau inovativo, para suprir a carência cada vez maior.
O chamado Comex 4.0 pega carona nas medidas inovadoras promovidas pela Quarta Revolução Industrial.
Esta revolução se caracteriza pela conectividade entre diferentes sistemas, automatizações de processos, análise, gestão e proteção de dados, além de tecnologias com a inteligência de operar em todas essas frentes.
O que vemos hoje dentro de empresas que já operam no modelo de Indústria 4.0 são fábricas inteligentes, com seus sistemas e máquinas interconectados, fornecendo dados em tempo real, agilizando a tomada de decisões e diminuindo os gaps existentes pela falta de informações qualificadas.
Os principais fatores tecnológicos advindos desta revolução são as redes Blockchain, BI – Business Intelligence, Bigdatas, API – Applications Program Interfaces e Robotizações através de Inteligência Artificial – IA.
Dentre os principais efeitos que vemos hoje e para o futuro com o Comex 4.0 estão:
Como pudemos perceber, a inovação é realmente um elemento vivo e pulsante dentro do comércio exterior.
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